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Desenvolvimento do projeto - ideias e processos

 
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Fotos da Maquete

 

Caderno técnico individual

Aqui fotos e um vídeo do meu caderno técnico: Ele foi inspirado nos brises da nossa intervenção, com peças que carregam textos independentes entre si.

Vídeo final da intervenção

 Esse é o vídeo final de nosso trabalho atualizado (modificamos alguns pontos relevantes em relação ao original).

Levantamento e modelo 3D do espaço

Antes de propormos uma intervenção, além de estudarmos o ambiente e suas sensações, nós calculamos suas medidas e o modelamos pelo SketchUp.  Algumas imagens do levantamento: Vídeo do modelo 3D:

Storyboard do vídeo final do projeto de intervenção

  Essa foi nossa primeira ideia de vídeo.

Vídeo da performance no espaço escolhido

 Aqui está o vídeo da nossa performance no corredor da sala 301:  (link)

Rede de Implicações revisada + o que querem promover

 Revisamos a rede de implicações e ela foi refeita assim: O que queremos promover: estímulo visual, visibilidade, conforto, interação, informalidade. O que queremos manter: calmaria, isolamento e transição. O que queremos reduzir: melancolia e tédio.  Observamos sob o pensamento de Hertzberger: o ambiente precisa de mais estímulos visuais, falsa sensação de autonomia para criar alterações (é intimidador), é um espaço público, mas tem parece privado (o que é um incômodo para a permanência), a forma é desinteressante.

Rede de Implicações do espaço escolhido

 Essa foi nossa primeira rede de implicações realizada após o brainstorming: Essa rede passou depois por algumas modificações, em que escolhemos palavras para expressar com mais apuração nossas sensações, e as respectivas substâncias e ações, colocarei a última versão em outro post.

Grupos e espaços escolhidos na Escola para intervenção

 A conformação final de nosso grupo foi: eu (Henrique Sales), Hélio, Henrique Almeida, Isabelle Devilla, Marco, Milena e Samuel. Escolhemos primeiramente 3 possíveis áreas para intervenção:  O corredor em frente a sala 301   A área exterior ao DA (não o pátio interno)   E o espaço residual próximo ao hall dos elevadores        Por fim, optamos pelo corredor do terceiro andar. Como nossas aulas de História da Arquitetura acontecem na sala 301, naturalmente esse espaço nos chamou atenção para uma intervenção: achamos o ambiente hostil à permanência, ao mesmo tempo em que a entendemos minimamente necessária. Sabíamos que enfrentaríamos alguns possíveis desafios, como o tombamento daquela área do prédio, a falta de espaço e o caráter de trânsito (é um corredor).

Objeto Paramétrico (individual)

Como coloquei na postagem do trabalho em grupo: "Em nossa proposta de não-objeto paramétrico, visamos a projetar poliedros articulados de modo que o usuário pudesse mover, rotacionar ou sobrepor cada peça em relação a outra de modo interativo. Com o uso de mais deles, novas possibilidades surgiriam. Criamos ainda dois pontos "abertos" para gerar mais riqueza de possibilidades ao construirmos individualmente o objeto: a forma (e cor) de cada peça e o modo de articulação." Em meu objeto individual, fiz de papelão quatro prismas de base triangular (relativamente maiores que o de meus colegas), também os revesti de papel em branco. Diferentemente dos outros objetos, o meu foi articulado em um único ponto: em um vértice de cada peça, coloquei uma tira de barbante, essas tiras se articulavam em uma central em forma circular. Isso limitou algumas possibilidades de uso, já que o objeto não se poderia se abrir tanto; mas por outro lado também sugeriu novas explorações. Vídeo...